Sempre que estou prestes a pôr o
ponto final da nossa história, tu
voltas e acrescentas uma
virgula. Daquelas virgulas que só duram duas horas mas que me deixam novamente à espera durante duas semanas. Ou três. As suficientes para me decidir pelo ponto final. Depois tu voltas. Mais uma virgula, mais umas tantas palavras e novamente eu,
sozinha, com uns tantos
pedaços de ti nos braços, sem saber o que fazer
contigo. Penso então em guardar esses pedaços dentro da caixinha das
recordações com
medo de me
esquecer dos dias perfeitos. É exactamente no momento em que estou prestes a fechar a caixa, que tu
apareces. Assim do
nada. Para me fazer sorrir e acreditar que ainda é
possível mas
quem vê caras não vê corações !
Hoje em dia é mais: quem vê cus e mamas, não vê corações; mas eu entendo onde queres chegar.
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