27 de outubro de 2010
25 de outubro de 2010
24 de outubro de 2010
De repente
'De repente
‘Tas carente e trais por trás
e à frente dás sinais, de entrega e negas quando sais
E para onde vais
De repente
O amor foi-se e eu já não oiço "amo-te"
E o tempo mostrou-se Tanto
(Que Ficou...)
Desinteressante
(...)
De repente
O que é recente vai ficando grisalho
O que era quente precisa de agasalho
E num ensaio de ideias
Bloqueias em linhas tinta permanente
E abandonas a que tinhas de repente'
‘Tas carente e trais por trás
e à frente dás sinais, de entrega e negas quando sais
E para onde vais
De repente
O amor foi-se e eu já não oiço "amo-te"
E o tempo mostrou-se Tanto
(Que Ficou...)
Desinteressante
(...)
De repente
O que é recente vai ficando grisalho
O que era quente precisa de agasalho
E num ensaio de ideias
Bloqueias em linhas tinta permanente
E abandonas a que tinhas de repente'
20 de outubro de 2010
17 de outubro de 2010
16 de outubro de 2010
13 de outubro de 2010
12 de outubro de 2010
lembranças do verAo 2010
Não me lembro ao certo da data daquele dia em que acordei ao teu lado e senti o meu coração desfeito e a minha alma perdida , perdida algures por velhos e esgotados caminhos. Acordei e eram poucos os raios de sol que tinham encontrado a janela com vista para uma paisagem que aprendi a desenhar de olhos fechados. Acordei com as tuas mãos enlaçadas na minha anca como todas as vezes que adormecemos ao lado um do outro. As tuas pestanas loiras ainda não se mexiam e os teus olhos azuis continuavam fechados. Tinhas a tua cabeça sobre o meu ombro, o teu peito encostado às minhas costas e apenas os teus pulmões se faziam sentir cada vez que suspiravas. Continuavas ausente e sem reacção mas enquanto dormias, tão perto de mim, era fácil considerar-te o meu gémeo siamês.
Estavas tão sossegado ao meu lado como nunca antes te tinha visto. Neste instante era difícil relacionar-te com a agitação e inquietação que te costumam acompanhar. Por poucos momentos o teu espírito indomável parecia sem vida como um vulcão à espera de explodir.
Fazia-se sentir uma sintonia interminável no nosso quarto... Tu inspiravas, eu inspirava, tu expiravas e eu acompanhava-te.
Era uma manhã de Verão diferente de todas as outras. Respirava-se a pureza e a tranquilidade da natureza que se tinha misturado com o ar, apenas se faziam ouvir os pequenos pássaros que nos deixam a sensação que nunca dormem, juntamente com as folhas das árvores que uma leve brisa matinal agitava meigamente.Os carros apenas se faziam ouvir ao longe, os comboios estavam parados e a restante sociedade parecia esquecida de nós por estar ocupada com a sua rotina diária a milhares de quilómetros de distância.
Eram nove e seis da manhã quando acordaste e quebraste toda a paz, destruíste todo o silêncio e queimaste toda a tranquilidade construída na noite passada. Não suportava estes gritos dentro da minha cabeça, o peso nos meus ombros, as facadas no meu coração e este apertar do meu estômago que me cortava a respiração. Refugiei e abriguei-me para a casa de banho... Apenas uma parede nos separava e o refugiar-me de ti a menos de um metro de distância não fazia o mínimo sentido. Conseguia ouvir os teus suspiros, sentir o teu mal-estar e ver pela parede o teu desassossego.
Até hoje não consigo estar contigo, olhar para ti, tocar em ti nem sequer pensar em ti como antes... Antes de destruir-nos, antes de arrepender-me de ter duvidado de ti e de me ter vingado de ti por um erro que não tu cometeste mas que eu cometi !
Estavas tão sossegado ao meu lado como nunca antes te tinha visto. Neste instante era difícil relacionar-te com a agitação e inquietação que te costumam acompanhar. Por poucos momentos o teu espírito indomável parecia sem vida como um vulcão à espera de explodir.
Fazia-se sentir uma sintonia interminável no nosso quarto... Tu inspiravas, eu inspirava, tu expiravas e eu acompanhava-te.
Era uma manhã de Verão diferente de todas as outras. Respirava-se a pureza e a tranquilidade da natureza que se tinha misturado com o ar, apenas se faziam ouvir os pequenos pássaros que nos deixam a sensação que nunca dormem, juntamente com as folhas das árvores que uma leve brisa matinal agitava meigamente.Os carros apenas se faziam ouvir ao longe, os comboios estavam parados e a restante sociedade parecia esquecida de nós por estar ocupada com a sua rotina diária a milhares de quilómetros de distância.
Eram nove e seis da manhã quando acordaste e quebraste toda a paz, destruíste todo o silêncio e queimaste toda a tranquilidade construída na noite passada. Não suportava estes gritos dentro da minha cabeça, o peso nos meus ombros, as facadas no meu coração e este apertar do meu estômago que me cortava a respiração. Refugiei e abriguei-me para a casa de banho... Apenas uma parede nos separava e o refugiar-me de ti a menos de um metro de distância não fazia o mínimo sentido. Conseguia ouvir os teus suspiros, sentir o teu mal-estar e ver pela parede o teu desassossego.
Até hoje não consigo estar contigo, olhar para ti, tocar em ti nem sequer pensar em ti como antes... Antes de destruir-nos, antes de arrepender-me de ter duvidado de ti e de me ter vingado de ti por um erro que não tu cometeste mas que eu cometi !
11 de outubro de 2010
8 de outubro de 2010
5 de outubro de 2010
4 de outubro de 2010
"I can't tell you what it really is
I can only tell you what it feels like
And right now there's a steel knife
In my windpipe
I can't breathe
But I still fight
While I can fight
As long as the wrong feels right
It's like I'm in flight
High of the love
Drunk from my hate
It's like I'm huffing paint
And I love it the more that I suffer
I suffocate (...)" Eminem
I can only tell you what it feels like
And right now there's a steel knife
In my windpipe
I can't breathe
But I still fight
While I can fight
As long as the wrong feels right
It's like I'm in flight
High of the love
Drunk from my hate
It's like I'm huffing paint
And I love it the more that I suffer
I suffocate (...)" Eminem
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