11 de setembro de 2010

Ouve!

Lágrimas derramadas. Dói, mas passa. Escorregam e depois acabam por desaparecer. Nem sempre se seguem sorrisos, mas o importante é que pára de doer. Ouve. Faz de conta que tudo parou mesmo agora. Ouve. Tenta que o silêncio se penetre no meio de nós, e ouve. Ouve com atenção. Sht! Não faças barulho. Cala-te. Quero ouvir. Quero ouvir o bater sincero do teu coração. Quero ouvir as pancadas que ele. Não, não faz sentido a guerra de observações.

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