10 de janeiro de 2011

"Pintas o sangue da lágrima de azul, com a tocha daquele que se perde, os teus olhos meu labirinto, são beijos-borboletas que o teu olhar me pede. Mas eu corto o vermelho do sacrifício com o bater das minhas pálpebras, são facas afiadas que deitam lâminas arredondadas. Tocaste-me sem me ver, como o grito do mudo que me ensurdeceu quando a cegueira me guiava. Mas eu não senti nada… e continuei !"

1 comentário:

  1. É que vais ver xD acabo com aquela merda que até ferve . Já me aborrece :/ Vou só deixá-lo para que me possas desejar os parabéns , tá bem ? xD :D

    "Mas eu não senti nada... e continuei." Adoro ;x

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